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Mostrando postagens de agosto, 2012

Universidade lança projeto que transforma lixo em máquinas

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O projeto Fábrica Verde da Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro ganhou hoje (22) mais um polo de coleta de lixo eletrônico . Montado no pátio da Pontifícia Universidade Católica (PUC), na zona sul do município, o polo quer estimular alunos e professores da universidade, além de moradores da região, a doarem computadores velhos e sem uso além de equipamentos eletrônicos. Com o projeto, jovens de comunidades carentes são capacitados a transformar esses materiais em novas máquinas. O Fábrica Verde já foi adotado com sucesso no Complexo do Alemão, na zona norte da cidade, e na Rocinha, na zona sul. O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, explicou que a PUC foi escolhida como parceira em virtude da tradição de desenvolver projetos sociais em comunidades carentes. Ele adiantou que o órgão assinou contratos com empresas da área de informática para fornecer computadores, no intuito de ampliar o programa. "Hoje a PUC assume formalmente não só esse apoio, como també

Paulistanos estão utilizando mais trens e metrô

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Um recente estudo elaborado pela São Paulo Transportes (SPTrans), mostra que o paulistano está deixando de usar o ônibus, que há décadas é o principal meio de transporte em São Paulo, e migrando para o trem e metrô, que tem recebido grandes investimentos na estrutura e qualidade do serviço, seguindo uma tendência mundial, onde o transporte ferroviário é o mais utilizado, pois se trata de uma forma de deslocamento rápida, pontual, eficiente e que não polui. A queda no múmero de viagens de ônibus ainda é pequena, 0,6% em comparação com o mesmo período no ano passado, mas já é um dado animador, que mostra que com as ampliações das linhas do metrô, reforma dos trens e melhoria dos serviços da CPTM, cada vez mais os usuários de ônibus irão migrar para o transporte ferroviário. Por outro lado, a SPTrans, tem uma previsão desanimadora, em relação aos deslocamentos utilizando o carro. Segundo, Laurentino Siqueira, Superintendente de Planejamento de Transportes da SPTrans, explica que ce

Hotéis cabine ganham espaço no Japão

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Após o êxito dos famosos hotéis cápsula no Japão, uma cadeia japonesa investe alto na abertura de 'hotéis cabine', um novo conceito de alojamento que oferece luxuosas instalações e serviços exclusivos em espaços reduzidos. Presentes nas cidades de Osaka e Kioto, ambos no centro do Japão, e no Aeroporto de Haneda, em Tóquio, os hotéis 'First Cabin' possuem quartos 'first class', de 4,2 metros quadrados , e 'business class', de 2,5 metros quadrados . Diante da necessidade de economizar espaço, estes quartos 'compactos' não contam com portas - são separados por cortinas -, mas contam com serviço de internet, televisão, rádio e uma mesinha com luz, além de produtos de penteadeira, como xampu e cosméticos para as mulheres. Nestes hotéis, as mulheres e os homens são separados em áreas diferentes, mas ambas possuem espaços comuns com instalações de primeira classe, incluindo um luxuoso salão e uma área de sauna. 'No começo, alguns clientes se

IPTU VERDE

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O beneficio do IPTU Verde  para os proprietários que adotem medidas sustentáveis em seus imóveis, vem sendo adotado  por diversas cidades no estado de São Paulo, e a cada ano, a iniciativa tem se espalhado par outras cidades do Brasil inteiro. Uma das primeiras cidades brasileiras a adotar o  IPTU Verde, foi Guarulhos, que após ter sido aprovada a Lei municipal 6793/2010, já no ano de 2011, entrou em vigor. Os incentivos fiscais previstos na Lei compõem um conjunto de descontos, onde destacamos os  principais que são: Acessibilidade – quem adaptar sua calçada para trânsito livre e seguro de pedestres e cadeirantes, mantendo de 1 a 1,5 metro para circulação, terá desconto de até 5% no valor do IPTU; Arborização – os imóveis com uma dou mais árvores terão  desconto de até  2%, no valor anual do IPTU; Áreas permeáveis – os imóveis horizontais com jardins ou gramados que permitam a absorção das águas das chuvas terão desconto de 2%, e os condomínios terão desconto de até 1%; Si

Dilemas que o Japão enfrentará para o descarte de combustível nuclear

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O acidente na usina Fukushima 1 em março do ano passado desencadeou um amplo e variado debate sobre o futuro da energia nuclear no Japão. Ainda está em curso a discussão, que envolve largas parcelas da população. O governo pretende anunciar no mês que vem uma decisão quanto a abandonar ou continuar a utilizar a energia nuclear para a produção de eletricidade. Segundo, a opinião do professor Kazuhiro Ueta, da Escola de Pós-Graduação em Economia da Universidade de Kyoto, que é um especialista em economia ambiental, um cuidado especial é necessário para descartar o combustível nuclear gasto por se acreditar que estes resíduos permanecem altamente radioativos por 100 mil anos ou mais. O descarte de combustível nuclear gasto é uma questão de grande importância para decidir o índice futuro da dependência do país em relação à energia nuclear na produção de eletricidade "No que se refere ao descarte de resíduos industriais em geral, o Japão tem métodos e locais definidos. Já quanto a

Como o Japão enfrentará o desafio de abandonar o uso da energia nuclear

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Desde o acidente na usina nuclear Fukushima 1, no ano passado, vários e intensos debates sobre o futuro da energia nuclear no país são uma constante. No mês que vem, o governo japonês deverá decidir se a nação continuará a usar a energia nuclear ou se a abandonará completamente. Segundo, Tetsunari Iida, diretor executivo do Instituto de Políticas Energéticas Sustentáveis, "a crise de Fukushima comprovou que, em consequência de um acidente em uma usina nuclear, podem ocorrer efeitos devastadores não apenas nas áreas em torno do complexo, como no país inteiro." "Seríamos obrigados a usar a energia nuclear se não houvesse alternativas. No entanto, tem havido um grande progresso no emprego de energias renováveis. Trata-se de fontes energéticas praticamente infinitas que se exploram sem a emissão de poluentes do ar ou a produção de lixo letal. Nestas alturas, portanto, não há nenhuma necessidade de depender da energia nuclear." - A energia nuclear corresponde a 26%

Metrossexuais no Japão

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  Os jovens japoneses com idade entre 20 e 30 anos estão cada vez mais preocupados com a imagem, e na sociedade japonesa já são conhecidos como os 'kireos', pessoas que buscam a perfeição estética através de cremes e tratamentos. O termo 'kireo', que denomina a nova tendência estética, provém da palavra 'kirei', que significa 'belo' ou 'bonito', e define os novos jovens de sobrancelhas feitas, pele perfeita, penteados milimétricos e convenientemente perfumados. Os 'metrossexuais' japoneses são diferentes dos do Ocidente: na Europa e na América, a beleza se relaciona com exemplos similares para todos, nos quais os atores e cantores, com visuais mais tradicionais e parecidos, guiam as tendências da beleza masculina. No país asiático, ao contrário, os homens buscam a beleza que os diferencie dos demais, que seja distinta da estética do homem tradicional de negócios japonês, e para isso cuidam com carinho seus penteados, do desenho

Japão até hoje não formalizou pedido de desculpas às mulheres coreanas

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Uma questão veio à tona na década de 1980, sobre as mulheres coreanas que foram obrigadas a trabalhar em bordéis para soldados japoneses durante a guerra. Um grupo de cidadãos sul-coreanos realizou uma campanha para obter um pedido oficial de desculpas e compensação por parte do governo japonês. Em 1991, uma mulher sul-coreana, que diz ter servido em um bordel para militares, visitou o Japão. Ela concedeu uma entrevista coletiva, em que exigiu que o governo japonês resolvesse a questão. Manifestação de mulheres coreanas em Tokyo Em resposta, o governo japonês prometeu investigar se o ex-Exército Imperial estava envolvido no caso. Em 1993, o então secretário-chefe do gabinete, Yohei Kono, reconheceu o envolvimento do Exército Imperial e ofereceu um pedido de desculpas, além de lamentar o fato de que a honra e a dignidade de muitas mulheres foram feridas. Contudo, o governo japonês não chegou a pagar compensação a estas mulheres, alegando que a questão já foi resolvida seguindo te

Bases americanas em Okinawa

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O dia 15 de agosto marca o sexagésimo sétimo aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial. Mesmo após todos esses anos, muitas questões relativas à guerra continuam ocupando as manchetes.   Os Estados Unidos têm bases militares por todo o Japão, mas em termos de área, mais de 70% das bases se concentram na província de Okinawa. Existe um total de 83 bases e outras instalações militares dos Estados Unidos no Japão como resultado do Tratado de Segurança Nipo-Americano. Esse tratado permite que as forças americanas tenham bases no Japão em troca da promessa dos Estados Unidos de proteger o território japonês na eventualidade do Japão sofrer algum ataque. Dessas instalações militares, 32 se localizam em Okinawa. A longa ocupação americana de Okinawa é um dos motivos do grande número de bases. Os Estados Unidos ocuparam o Japão por sete anos após o fim da Guerra do Pacífico em 1945. Contudo, a ocupação de Okinawa continuou por outros 20 anos. Outro motivo é que a província de Okina

Costa Rica – o compromisso de transformar sua economia verde

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A Costa Rica, pequeno país da América Central, é famosa pela riqueza de seu meio ambiente, suas belas paisagens naturais atraem turistas de todas as partes do mundo. Um quarto de seu território é preservado como reserva ambiental, onde a fauna e a flora convivem harmoniosamente nos vários parques nacionais. O país pretende se tornar carbono neutro até 2021. O termo “ carbono neutro ” significa um estado neutro de emissões de carbono, e é possível por meio da redução das liberações de dióxido de carbono para que a diferença entre a emissão e absorção seja efetivamente zero. Costa Rica é famosa pelas belezas naturais A Costa Rica está se empenhando para atingir essa meta, administrando cuidadosamente seus recursos naturais, para que seja possível absorver efetivamente o dióxido de carbono, ao mesmo tempo em que adota medidas para diminuir as emissões. Se o país conseguir atingir essa meta, poderá se destacar como o primeiro país carbono neutro do mundo. O principal objetivo do

Tokyo abre locais para fumantes

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É impressionante, o número de fumantes no Japão. Campanhas antitabagismo, aumento do preço dos cigarros, restrições aos locais permitidos aos fumantes, nada disso parece surtir efeito, no intuito de diminuir o número crescente de fumantes japoneses. No horário de intervalo, nas fábricas, as salas para fumantes ficam lotadas, todos disputando o espaço para poder fumar rapidamente e voltar ao trabalho. A indústria do tabaco, fatura milhões no país, e para não diminuir seus lucros, devido as medidas restritivas do governo no combate ao fumo, as empresas do setor estão sempre inovando e descobrindo opções para os fumantes não abandonarem o vicio. fumódromo no aeroporto Como em Tokyo, é cada vez menor o espaço destinado aos fumantes , três salões foram inaugurados para melhor acolher os fumantes. Os salões tem o nome de Ippuku , que significa, na gíria popular, fumar. Pessoas que não podem fumar em seus escritórios ou nas ruas podem ir aos salões. Eles contam com forte iluminação e p

Japão poderá ter escassez de mão de obra no setor nuclear

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O trabalho de desativação dos reatores da usina nuclear Fukushima 1 continua avançando devagar desde o acidente nuclear causado pelo terremoto e tsunami de março do ano passado. Mas outro problema veio à tona. O Japão poderá manter certo número de usinas nucleares funcionando no futuro ou desativar todos os reatores e abandonar por completo a energia nuclear? Mas em ambos os casos o país vai precisar de mão de obra. Será que o Japão vai conseguir o número necessário de engenheiros no futuro? Especialistas no setor preveem uma possível falta de mão de obra no setor da energia nuclear do Japão. O Fórum Industrial de Energia Atômica do Japão ajuda o setor nuclear a recrutar seu pessoal. Contudo, houve uma queda no número de estudantes interessados em trabalhar neste setor, algo perceptível nas feiras de empregos realizadas em universidades do Japão. No passado o setor nuclear era visto como uma arma no combate ao aquecimento global, com potencial de exportação. Muitos estudantes tinham