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Mostrando postagens de julho, 2014

Primeiro-ministro japonês fará uma visita ao Brasil

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O primeiro ministro do Japão, Shinzo Abe, fará uma rápida visita ao Brasil, entre o dia 1º e 2 de agosto. Segundo informações do chefe de  gabinete do governo japonês, antes de desembarcar em solo brasileiro, ele visitará outros quatro países latino-americanos, México, Trinidad e Tobago, Colômbia e Chile, encerrando sua viagem no Brasil. Apesar dos laços entre Brasil e Japão, a última vinda ao Brasil de um primeiro-ministro do Japão ocorreu há 10 anos, em setembro de 2004, quando o ex-premiê nipônico, Junichiro Koizumi, esteve no Brasil, a convite do governo brasileiro. A agenda de Abe no país ainda não foi divulgada oficialmente, por motivos de segurança, mas informações dão conta que o primeiro-ministro visitará o Distrito Federal e a capital paulista. Em Brasília, terá encontro com a presidente Dilma Rousseff, e firmar um novo programa de desenvolvimento de infraestrutura e logística, nos moldes do Programa de Cooperação Nipo-Brasileiro para Desenvolvimentos dos Cerrado

Cidade de São Paulo investe pesado em reciclagem de lixo

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Nova usina de tratamento de lixo em Santo Amaro Seguindo modelo de vários países da Europa e do Japão, na questão do tratamento do lixo, a Prefeitura da Cidade de São Paulo, vem investindo em novas usinas de reciclagem de lixo. Duas novas usinas foram instaladas, com tecnologia moderna e com grande capacidade para processar mais material reciclável do que a quantidade de lixo separada pelo paulistano. O plano da Prefeitura prevê a construção de mais duas usinas até o fim de 2016 e ampliação dos distritos que terão coleta seletiva. Até hoje, São Paulo tinha convênio com 21 cooperativas de catadores para a separação do material reciclável. Para separa os resíduos e devolvê-los às indústrias, essas pessoas abriam os sacos de lixo reciclável e separavam, no olho ou com ajuda de maquinário simples, cada tipo de material. As duas novas usinas fazem a separação do material de acordo com a dimensão dos resíduos e leitores óticos para organizar os detritos, dando um ganho de produt

Campanha no Japão busca evitar que pessoas digitem enquanto andam

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As novas tecnologias sem sombra de dúvidas vem nos facilitar a vida, mas algumas dessas inovações acabam por deixar-nos reféns a ponto de não conseguir mais viver sem eles. É o caso do celular, hoje em dia não conseguimos sais de casa sem ele, mas seu uso exige atenção, principalmente no trânsito, tanto conduzindo veículos como pedestres. No mundo inteiro, a maioria das campanhas de alerta ao uso do telefone celular é voltada para quem dirige falando, escrevendo ao volante. No Japão, o foco é diferente. O foco é o pedestre que anda e tecla. Chegou mensagem e o esbarrão veio anexado. Os japoneses estão olhando mais para baixo do que para frente. Isso acontece no mundo inteiro, mas em uma metrópole com 30 milhões de pessoas, como Tóquio, pode ser perigoso. Quer se escolher música, escrever, checar mensagens, ver mapa caminhando. E, às vezes, até quando estão olhando para frente, a mão com o telefone permanece para o alto, em um reflexo que deixa claro o quanto estamos depend

Japão inaugura primeira estação de hidrogênio para carros

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A  primeira estação comercial japonesa de recarga de hidrogênio para veículos elétricos foi inaugurada nesta segunda-feira no oeste do Japão. As instalações devem abastecer a nova geração de carros com de bateria de hidrogênio, que estará no mercado em 2015. A fábrica, localizada na cidade de Amagasaki e operada pela companhia japonesa Iwatani, começará a funcionar quando chegarem ao mercado os primeiros carros de bateria de hidrogênio. Até então estará em fase de provas e de formação para seus futuros empregados. O preço do hidrogênio será similar ao da gasolina, anunciou a empresa japonesa, líder nacional no setor de gases industriais. A estação custou cerca de 500 milhões de ienes (R$ 6,56 milhões), e permitirá encher um tanque de hidrogênio de tamanho padrão em cerca de três minutos. As instalações "representam o início de uma nova sociedade baseada no hidrogênio", afirmou em entrevista coletiva o diretor da empresa, Masao Nomura. O governo japonês,

Competição Internacional entre Universidades, em busca de moradias sustentáveis

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Criado em 2002 nos Estados Unidos pelo   Departamento de Energia dos EUA,   o Solar Decathlon é uma competição internacional entre universidades.   O desafio para essas equipes formadas por estudantes de graduação e pós-graduação de todo o mundo: conceber uma habitação funcional,   usando o sol como única fonte de energia. Para a terceira edição, o   Solar Decathlon Europe   acontece na França, nos jardins do Rei Sol, no coração do domínio do castelo de Versalhes.   Os vinte melhores projetos serão expostos no centro da   Cité du Soleil   a partir de 28 junho - 14 julho de 2014. Eles serão avaliados de acordo com dez testes (daí o nome “decatlo”) em uma base total de 1000 pontos.   Cada uma dessas equipes é baseada em uma ou mais universidades, com a colaboração técnica e financeira de instituições e empresas.   O papel durante todo o processo, desde o início do projeto até a fase final da competição, é desenvolvido exclusivamente pelos alunos, conhecidos como "dec

Mulheres são a chave para o crescimento econômico do Japão

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O Japão sempre foi um dos países mais machistas do mundo, por anos as mulheres cuidavam apenas das tarefas de casa, e as poucas que se aventuravam a trabalhar fora, eram relegadas a papéis com pouca relevância na estrutura da empresa. Cargos de liderança, nem pensar.   Somente por volta da década de 1970, que as japonesas começaram a ingressar mais ativamente no mercado de trabalho, e hoje são peças chave para a economia. O Escritório do Gabinete do governo japonês sua nova estratégia de crescimento. O plano considera as mulheres peça-chave para impulsionar a economia do país e define políticas para facilitar a sua entrada no mercado de trabalho. O mundo também vem exortando o Japão a promover o poder feminino na sociedade. Com a diminuição da população economicamente ativa no país (entre 15 e 64 anos de idade), um aumento nas taxas de emprego de mulheres poderia incentivar o crescimento do Produto Interno Bruto. O governo não deveria considerar somente a população f