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Japão é campeão de reciclagem de latas de alumínio

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O Brasil vem aos poucos se tornando um dos campeões de reciclagem de latas de alumínio, mas ainda distante de números como o do Japão, por exemplo, onde o nível de conscientização da população faz com o país seja uma referência mundial em reciclagem. Diferente do Brasil, onde o trabalho de coleta de latas é feitos pelos recicladores, pessoas que sobrevivem do dinheiro da venda de latinhas, no Japão o trabalho é feito pelos próprios consumidores dos produtos, que separam as latas em suas residências. A Associação de Reciclagem de Latas de Alumínio do Japão anunciou no seu relatório anual de atividades que, em 2013, essas operações atingiram a porcentagem recorde de 92,9% no Japão. Uma taxa superior a 90% coloca o país no nível mais alto do mundo. Latas de alumínio são utilizadas na venda de bebidas, alimentos processados e querosene. Desde que a lei sobre reciclagem de vasilhames e embalagens entrou em vigor em abril de 2000, a taxa de reciclagem de latas de alumínio   au

Cidade de São Paulo investe pesado em reciclagem de lixo

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Nova usina de tratamento de lixo em Santo Amaro Seguindo modelo de vários países da Europa e do Japão, na questão do tratamento do lixo, a Prefeitura da Cidade de São Paulo, vem investindo em novas usinas de reciclagem de lixo. Duas novas usinas foram instaladas, com tecnologia moderna e com grande capacidade para processar mais material reciclável do que a quantidade de lixo separada pelo paulistano. O plano da Prefeitura prevê a construção de mais duas usinas até o fim de 2016 e ampliação dos distritos que terão coleta seletiva. Até hoje, São Paulo tinha convênio com 21 cooperativas de catadores para a separação do material reciclável. Para separa os resíduos e devolvê-los às indústrias, essas pessoas abriam os sacos de lixo reciclável e separavam, no olho ou com ajuda de maquinário simples, cada tipo de material. As duas novas usinas fazem a separação do material de acordo com a dimensão dos resíduos e leitores óticos para organizar os detritos, dando um ganho de produt

SP ganha lixeira de R$ 8 mil alimentada por energia solar

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  É uma lixeira que só falta falar. Vem com sensor que avisa via SMS quando está vazia, com 80% de sua capacidade ocupada ou quando está totalmente cheia. No seu topo, tem painéis   solares   que geram energia para compactar os resíduos. A lixeira high tech tem até nome: Big Belly , algo como “barrigão”. Importadas, elas chegaram à  São Paulo   ontem, e podem ser encontradas em cinco pontos da região dos Jardins, área nobre da capital. Conhecida como papeleira inteligente, ela necessita apenas de 8 horas de sol para operar um mês inteiro, e, por meio de seu compactador automático, pode armazenar até 600 litros de resíduos recicláveis sem necessidade de manutenção. Cada uma custou cerca de R$ 8 mil reais e foram instaladas pela Inova Gestão de Serviços Urbanos, que atua na região. Segundo a empresa, a nova lixeira evita problemas como vandalismo, vazamento de chorume, e contato de animais. Além disso, tem maior capacidade de armazenamento, equivalente a 12 lixeiras convencio